A Ira Jovem foi
fundada no ano de 2003. A idéia veio por causa de problemas e insatisfação de
integrantes da Força Jovem, antiga torcida do Gama e os conflitos internos com
outra torcida, a Inferno Verde, também do Gama.
A
torcida Ira Jovem(ao fundo) comparecendo em peso ao clássico contra o
Brasiliense, em 2005, no antigo Bezerrão
Os amigos Heliomar,
Breno, Helielson, Bruno, Sula, Raul, Ciro, Caio e Leonardo foram quem começaram
a criação da nova organizada. Reuniões foram feitas, na qual ficou decidido
como seria e o propósito principal da torcida.
A idéia era fundar
uma torcida diferente, totalmente independente. Tendo em vista apoiar o clube em
qualquer circunstância, não importando a ocasião. O nome escolhido foi o de Ira
Jovem. A primeira organizada com esse nome no Brasil. Após a decisão, a torcida
recebeu o apoio de BB, Fabão, Lamarta, dentre outros.
Ira Jovem no estádio Bezerrão
O objetivo
principal era fazer uma torcida totalmente independente em suas atitudes. Tudo
foi escolhido detalhadamente com o propósito de ser diferenciada das outras
torcidas já existentes.
A estréia da nova organizada do Gama ocorreu no no dia 13 de março de 2003, diante do Bangu-RJ, no estádio Bezerrão, pelo segundo jogo da Copa do Brasil. Cerca de 25 “guerreiros” estiverem presentes, e levaram uma faixa com o nome da nova torcida. O Periquito venceu a partida, com dois gols de Nen, e se classificou para a segunda fase da competição.
A presença da torcida se tornou constante em todos os jogos do time no Centro Oeste e por todo o Brasil. Com muita dificuldade, mas com muito trabalho, a Ira Jovem Gama se tornou a maior torcida organizada do Distrito Federal.
A estréia da nova organizada do Gama ocorreu no no dia 13 de março de 2003, diante do Bangu-RJ, no estádio Bezerrão, pelo segundo jogo da Copa do Brasil. Cerca de 25 “guerreiros” estiverem presentes, e levaram uma faixa com o nome da nova torcida. O Periquito venceu a partida, com dois gols de Nen, e se classificou para a segunda fase da competição.
A presença da torcida se tornou constante em todos os jogos do time no Centro Oeste e por todo o Brasil. Com muita dificuldade, mas com muito trabalho, a Ira Jovem Gama se tornou a maior torcida organizada do Distrito Federal.
Integrantres da Ira Jovem levantam bandeira da torcida em
frente do estádio Mineirão, no ano de 2006, em viagem feita para ver a partida
contra o Atlético-MG pela Série B
Dividida em vários grupos, chamados de “bondes” espalhados pelo Brasil, a Ira Jovem Gama foi se expandindo e hoje é conhecida nacionalmente. O estudante, Paulo Henrique Andrade dos Santos, de 18 anos, conhecido por muitos apenas como PH, é monitor do Bonde Central, e tem um grande amor pelo Gama e a Ira Jovem. "Comecei a ir aos jogos desde pequeno, com meu pai, mas fui torcer de verdade quando comecei a ir sozinho para o estádio. Não me vejo fora da torcida, muito menos sem assistir os jogos do meu Gamão. A Ira Jovem é como se fosse a minha segunda família", relata o jovem.
Dividida em vários grupos, chamados de “bondes” espalhados pelo Brasil, a Ira Jovem Gama foi se expandindo e hoje é conhecida nacionalmente. O estudante, Paulo Henrique Andrade dos Santos, de 18 anos, conhecido por muitos apenas como PH, é monitor do Bonde Central, e tem um grande amor pelo Gama e a Ira Jovem. "Comecei a ir aos jogos desde pequeno, com meu pai, mas fui torcer de verdade quando comecei a ir sozinho para o estádio. Não me vejo fora da torcida, muito menos sem assistir os jogos do meu Gamão. A Ira Jovem é como se fosse a minha segunda família", relata o jovem.
Torcida
Ira Jovem no estádio Mané Garrincha durante jogo decisivo contra o Brasiliense
pelo Candangão de 2006.
Alguns momentos
marcantes foram vividos, como em 2011, quando o Gama conseguiu a
classificação em cima do maior rival, o Brasiliense, em pleno Serejão.
"Foi o meu maior momento junto a Ira Jovem", relata o estudante de 16
anos, Guilherme Yasser, torcedor do Gama e baterista da torcida.
Apesar de todo o preconceito existente quando o assunto é torcida organizada, a Ira Jovem tem grande simpatia do “povão” do Gama. Depois de momentos difíceis vividos quando o estádio Bezerrão estava em obras, a volta veio com tudo depois da inauguração do novo estádio. "Entrei para a Ira no ano passado, porque sou apaixonado pelo Gama, e vi a oportunidade de colaborar mais ainda com meu time tocando na bateria", disse.
Apesar de todo o preconceito existente quando o assunto é torcida organizada, a Ira Jovem tem grande simpatia do “povão” do Gama. Depois de momentos difíceis vividos quando o estádio Bezerrão estava em obras, a volta veio com tudo depois da inauguração do novo estádio. "Entrei para a Ira no ano passado, porque sou apaixonado pelo Gama, e vi a oportunidade de colaborar mais ainda com meu time tocando na bateria", disse.
A
torcida escreveu o nome do time durante o clássico contra o Brasiliense, em
2008. Foram três anos difíceis para a Ira Jovem, que passou por dificuldades
indo aos jogos no Mané Garrincha
Hoje em dia, o
público da torcida só vem aumentando e se diversificando. O bonde feminino é
frequência nos jogos do time, torcedores mirins também estão sempre presentes e
muitos torcedores “mais velhos” ajudam, principalmente na parte financeira, na
compra de balões, papéis picados, etc. Ajudando a deixar o Bezerrão mais
bonito.
A Ira Jovem Gama não tem nenhum vínculo com a diretoria do clube. Conseguindo suas conquistas de forma totalmente independente. De forma diferenciada, a torcida se destaca por estar sempre presente no dia-a-dia do clube. Não só apoiando nas arquibancadas, mas também com protestos, e movimentos, sempre com o objetivo de ajudar o time.
A Ira Jovem Gama não tem nenhum vínculo com a diretoria do clube. Conseguindo suas conquistas de forma totalmente independente. De forma diferenciada, a torcida se destaca por estar sempre presente no dia-a-dia do clube. Não só apoiando nas arquibancadas, mas também com protestos, e movimentos, sempre com o objetivo de ajudar o time.
Integrantes da Ira Jovem foram ao Balão do Periquito
revitalizar a escultura feita em homenagem ao Gama
Torcedores
viajaram para Juiz de Fora, em Minas Gerais, para ver o jogo do Gama contra o
Tupi/MG pela Série D de 2011
Por Gabriel Caetano
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